Nuno de Matos, enquanto conselheiro nacional, e Mário Ferreira, vice-presidente da CPS do PSD de Ponte de Lima, participam, hoje, na reunião do Conselho Nacional do PSD. Nesta reunião, entre outros pontos da ordem de trabalho, serão discutidos e aprovados os Princípios de Orientação Estratégica para as eleições autárquicas de 2017.
20 de julho de 2016
13 de julho de 2016
Foram eleitos os novos órgãos do PSD de Ponte de Lima
Das eleições do passado dia 8 de Julho foram eleitos os seguintes novos orgãos dirigentes do PSD de Ponte de Lima.
Comissão Política de Secção do PSD de Ponte de Lima
Nuno de Matos - Presidente
Mário Ferreira - Vice-presidente
Clara Rocha - Vice-presidente
Cristina Teixeira - Secretária
Luís Cristino - Tesoureiro
Vitor Sam João Lima - Vogal
Maria do Céu Araújo - Vogal
Nelson Lima - Vogal
Emanuel Felgueiras - Vogal (Dir. Gab. Inf.)
Assembleia de Secção
António Filipe Amorim - Presidente
Ricardo Vieira - Vice-presidente
Dores Pereira - Secretário
O novo presidente eleito, Nuno de Matos, questionado sobre quais as expectativas para o mandato, pelo site de notícias O Minho, afirmou o seguinte:
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Nuno de Matos |
Um projecto virado para as verdadeiras necessidades dos limianos e que pretende, não a projecção da Câmara Municipal mas dos limianos e do concelho. O PSD nos últimos anos mudou, uniu-se, demonstrou com o trabalho dos seus eleitos que se pode “fazer” política de outra forma, com responsabilidade, respeito e convicção.
O desencanto com as políticas obsoletas e cansadas da actual maioria já tem reflexo no próprio CDS com a saída de vários históricos desencantados com o rumo seguido. Mas há novamente esperança, as pessoas no concelho de Ponte de Lima sentem que é possível voltar a ter uma Câmara Municipal virada para os interesses das pessoas, de todas as pessoas, e não de um grupo.
Sinto que a expectativa é a de que os eleitos do PSD podem tornar real essa esperança, sinto, pessoalmente, que é possível.
Quem, nas freguesias, fala com os jovens, com as associações e dirigentes locais, percebe que estes não se revêem na política retrograda que a actual maioria representa, o motor e força da mudança está nas freguesias e quando assim é, podem comprar muito espaço publicitário, tirar muitas fotografias, mas nada pode para a mudança.”
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