PPD/PSD Ponte de Lima: junho 2013

30 de junho de 2013

  

Mário Ferreira é o diretor de campanha da candidatura de Manuel Barros à presidência da Câmara Municipal de Ponte de Lima. Este limiano, de 38 anos, Professor de Educação Moral Religiosa Católica e a concluir atualmente o Curso de Serviço Social, desempenhou durante seis anos as funções de Presidente da JSD de Ponte de Lima, onde acumulou uma experiência política relevante
Para Manuel Barros tratou-se de uma aposta numa pessoa jovem e dinâmica, com provas dadas e capaz de trazer novas ideias a uma campanha que se espera bastante movimentada. As eleições autárquicas estão marcadas para o dia 29 de Setembro.

29 de junho de 2013

Manuel Barros propõe redução do IMI



Proposta apresentada por Manuel Barros
na Assembleia Municipal de 28 de Junho de 2013




PROPOSTA

O PSD considera que a proposta de benefícios fiscais para o ano de 2014 está aquém do esperado, nomeadamente no que diz respeito à fixação de taxas do IMI.
Consideramos que o saldo financeiro apresentado pelo Município possui folga mais que suficiente para reduzir em 2014, a valores mínimos as referidas taxas. Se há disponibilidades elas devem ser utilizadas para aliviar alguns dos encargos suportados pelos munícipes, num momento particularmente difícil para todos.
Consideramos positivas as medidas relativas ao IRS, Derrama Municipal e às majorações apresentadas para 2014, mas entendemos que há condições para ir mais longe. Os reflexos na baixa do imposto seriam quase nulos no orçamento municipal, bastando para isso reduzir alguns gastos supérfluos e não prioritários.
Tendo em consideração as dificuldades que as famílias limianas, principalmente as de menores recursos, atravessam e considerando a situação financeira apresentada pela autarquia, o PSD propõe aos membros desta Assembleia Municipal o seguinte:
1.    Fixação da taxa de IMI para Prédios Urbanos em 0,6%;
2.    Fixação da taxa de IMI para Prédios Urbanos avaliados nos termos do CIMI em 0,30%
Esta proposta é perfeitamente exequível. Espero, independentemente dos partidos que aqui representamos, tenhamos a capacidade de tomar uma decisão que atenda aos anseios manifestados pelas famílias limianas. A nossa posição não é nova relativamente à descida de impostos, sempre defendemos a sua redução e por isso procuramos influenciar positivamente quem tomas as decisões para a importância da medida agora apresentada.
 
Ponte de Lima, 28 de Junho de 2013.
 
O Membro Eleito do PSD
Manuel Barros

26 de junho de 2013


Alípio de Matos é o cabeça de lista do PSD à Assembleia Municipal 

 

Histórico militante do PSD de Ponte de Lima, já desempenhou várias funções de liderança dentro do partido a nível local e regional.

Possui uma vasta experiência no associativismo, no voluntariado e participação cívica. É atualmente Vice-Provedor da Mesa Administrativa da Santa Casa da Misericórdia de Ponte de Lima, onde anteriormente tinha desempenhado a função de Tesoureiro. Foi membro da Assembleia Municipal por vários mandatos, tendo já sido o seu 1º Secretario da Mesa, foi Vereador da Câmara Municipal de Ponte de Lima e Presidente da Assembleia de Freguesia de Arcozelo, cargo que desempenha atualmente.

Alípio de Matos, detentor do Curso de Gestão Pública na Administração Local pelo Centro de Estudos e Formação Autárquica, é pós-graduado em “Gestores da Formação para a Administração Local”, pela Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto, sendo licenciado em Gestão Comercial e Contabilidade, pela Universidade Fernando Pessoa. Aposentado da Função Pública foi, entre outras funções, Coordenador do Serviço de Fiscalização da Segurança Social de Viana do Castelo e Coordenador/Responsável pelo Serviço Local de Ponte de Lima. Na Câmara Municipal de Ponte da Barca, foi Chefe da Divisão Administrativa e Financeira, tendo-se aposentado como Técnico Superior Assessor Principal.

Com a escolha deste nome, o PSD aposta numa candidatura ao serviço de TODOS os Limianos, com um rosto que dá garantias de que a Assembleia Municipal de Ponte de Lima  deixará de ser um órgão amorfo, tornando-a num espaço onde os eleitos passem a ser agentes ativos e verdadeiros representantes da população.