O PSD de Ponte de Lima manifesta publicamente a sua preocupação pela inércia e falta de políticas da Câmara Municipal para combater a elevada taxa de desemprego existente em Ponte de Lima, responsável pela saída de muitos limianos para fora do concelho e ainda para fora do país, principalmente para Espanha, com os riscos que isto acarreta, tendo em conta os acidentes que se têm verificado nos últimos tempos nas longas e cansativas viagens que os trabalhadores fazem ao fim de um dia de trabalho, conduzindo várias horas para chegarem às suas casas em Portugal.
O grande investimento realizado na melhoria das infra-estruturas viárias que hoje servem o nosso concelho e lhe conferem óptimas condições de comunicação com todo o país e a vizinha Espanha, não foi devidamente aproveitado pelo município para desenvolver a economia local e fomentar a implementação de pólos industriais competitivos e capazes de gerar emprego.
O PSD lamenta o estado fragilizado em que se encontram os parques industriais existentes em Ponte de Lima, que na maior parte dos casos estão vazios ou com empresas em dificuldades de subsistência. O PSD considera que esta situação é o reflexo do desleixo e da falta de vontade da Câmara Municipal de Ponte de Lima em elaborar e implementar um plano de desenvolvimento económico e de promoção de emprego capaz de combater a crise que afecta seriamente o concelho.
O PSD considera um erro estratégico e de consequências muitas negativas para o concelho, a afirmação pública do Presidente da Câmara de que o sarrabulho valia por 4 IKEA, quando Sócrates e Pinho decidiram que ia para Paços de Ferreira.
No mesmo dia, em que era inaugurado em Ponte de Lima o Festival Internacional de Jardins, em Paços de Ferreira era inaugurado o IKEA, empresa líder no seu sector, que vai criar 550 postos de trabalho directos, e que a Câmara Municipal não conseguiu fixar no concelho.
O PSD lamenta que Ponte de Lima continue a perder terreno relativamente a outros concelhos do distrito na captação de indústria e na dinamização empresarial, como é o bom exemplo de Arcos de Valdevez.
Tem-se apostado na obra pela obra, a obra para eleitor ver, a obra em função do calendário eleitoral, e não se tem apostado em função de uma estratégia e de um rumo definido.
O PSD entende ser fundamental a criação de um Gabinete de Apoio ao Investidor ambicioso e de incentivos à fixação de projectos empresariais de investigação de tecnologias de inovação, aproveitando os apoios dos programas Finicia, incentivos do QREN, PRODER e MODCOM, entre outros. Ainda no âmbito da economia urge criar uma plataforma de emprego que terá de contar forçosamente com a participação das escolas, dos centros de formação, dos empresários e das associações.
O grande investimento realizado na melhoria das infra-estruturas viárias que hoje servem o nosso concelho e lhe conferem óptimas condições de comunicação com todo o país e a vizinha Espanha, não foi devidamente aproveitado pelo município para desenvolver a economia local e fomentar a implementação de pólos industriais competitivos e capazes de gerar emprego.
O PSD lamenta o estado fragilizado em que se encontram os parques industriais existentes em Ponte de Lima, que na maior parte dos casos estão vazios ou com empresas em dificuldades de subsistência. O PSD considera que esta situação é o reflexo do desleixo e da falta de vontade da Câmara Municipal de Ponte de Lima em elaborar e implementar um plano de desenvolvimento económico e de promoção de emprego capaz de combater a crise que afecta seriamente o concelho.
O PSD considera um erro estratégico e de consequências muitas negativas para o concelho, a afirmação pública do Presidente da Câmara de que o sarrabulho valia por 4 IKEA, quando Sócrates e Pinho decidiram que ia para Paços de Ferreira.
No mesmo dia, em que era inaugurado em Ponte de Lima o Festival Internacional de Jardins, em Paços de Ferreira era inaugurado o IKEA, empresa líder no seu sector, que vai criar 550 postos de trabalho directos, e que a Câmara Municipal não conseguiu fixar no concelho.
O PSD lamenta que Ponte de Lima continue a perder terreno relativamente a outros concelhos do distrito na captação de indústria e na dinamização empresarial, como é o bom exemplo de Arcos de Valdevez.
Tem-se apostado na obra pela obra, a obra para eleitor ver, a obra em função do calendário eleitoral, e não se tem apostado em função de uma estratégia e de um rumo definido.
O PSD entende ser fundamental a criação de um Gabinete de Apoio ao Investidor ambicioso e de incentivos à fixação de projectos empresariais de investigação de tecnologias de inovação, aproveitando os apoios dos programas Finicia, incentivos do QREN, PRODER e MODCOM, entre outros. Ainda no âmbito da economia urge criar uma plataforma de emprego que terá de contar forçosamente com a participação das escolas, dos centros de formação, dos empresários e das associações.
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