PPD/PSD Ponte de Lima: Filipe Viana ao Jornal Alto Minho

1 de junho de 2009

Filipe Viana ao Jornal Alto Minho



Elege como os maiores problemas do concelho de Ponte de Lima
:
a falta de emprego, com falta de tecido empresarial, parques industriais desertos, comércio e agricultura a definharem; falta autonomia e cooperação estratégica das freguesias; falta urbanismo de qualidade e falta apoio social e familiar. É nosso propósito dotar a Câmara municipal de um serviço efectivo de apoio aos comerciantes e empresários, assim como aos agricultores. É nosso propósito reduzir o IMI para o mínimo legal, quando actualmente se encontra no seu máximo. É também nosso propósito dotar as nossas freguesias de maior autonomia em todos os sentidos, redefinindo também agrupamentos e cooperação estratégicas no território do concelho, planificando valências estratégicas de apoio, e realizando um orçamento Participado, cuja auscultação das pessoas das 51 freguesias fosse real. Propomo-nos criar urbanismo de qualidade, designadamente, com construções que não coloquem em causa o equilíbrio do ordenamento, vias públicas que não dificultem o trânsito, com parques infantis, e espaços verdes e desportivos para as pessoas, cujas partes sobrantes deverão ser valorizadas. E tendo em conta a conjuntura económica difícil, faremos do apoio às famílias a nossa prioridade, em articulação com as instituições de apoio Social, com as Paróquias e as Juntas de Freguesia, com a finalidade de se pôr cobro às cada vez maiores bolsas de pobreza existentes no concelho.


e deseja:

o melhor para as pessoas e para o território: a valorização das pessoas, garantindo-lhes qualidade de vida, formação e informação, e a valorização do território, fazendo valer a nossa terra e garantir a certificação e escoamento dos nossos produtos. Podemos fazer mais e melhor, desde logo, na forma como estamos na política, a forma como tratamos as pessoas, a forma como tratamos a nossa política activa em Ponte de lima. Falamos na forma de estar na política, quando as pessoas não são ouvidas em reuniões públicas. Falamos do urbanismo. Falamos das dificuldades económicas sentidas nas classes económicas dos empresários e comerciantes. É essa a mudança que queremos sobretudo acompanhar, com o contributo da lufada de ar fresco da modernização administrativa e demais atitudes democráticas. Connosco vai haver mudança, uma lufada de ar fresco. Estamos a mudar um ciclo e há muitas pessoas que acreditam nesta mudança, sendo que é crescente a associação de pessoas a este movimento que é de um partido político, mas que é também um movimento de cidadãos que se identificam com esta perspectiva de estar na política.