Presidido pelo Presidente do IFCMP, José Nuno Vieira de Araújo teve como oradores Vasco Vilar, que falou sobre Direito, Democracia e Interesse Público - 1974/2010, e César Brito que abordou o tema O PSD e a construção europeia.
O Dr. Vasco Vilar começou por explicar a razão de ser do tema, tendo em conta as razões de um estadista como Dr. Francisco Sá Carneiro – Primeiro Portugal, depois a Democracia e só depois o PSD.
Na sua intervenção referiu que “muitas vezes o governo está a legislar em cima dos joelhos” e não faz a reforma administrativa necessária, tendo defendido que urge “repensar o país do ponto de vista autárquico”, ao nível do mapa territorial, dada a mobilidade existente nos nossos dias.
O Engº César Brito iniciou a sua intervenção dizendo que “tudo começou para gerir o carvão e o aço” em 1951 com seis países. Mencionou que a determinada altura falhou a constituição europeia, mas surgiu o tratado de Lisboa. Referiu ainda que a UE aposta no desenvolvimento sustentável, englobando três vectores: económico, social, ecológico. Actualmente a UE tem 27 países membros, 751 deputados e 23 línguas oficiais.
O Dr. Vasco Vilar começou por explicar a razão de ser do tema, tendo em conta as razões de um estadista como Dr. Francisco Sá Carneiro – Primeiro Portugal, depois a Democracia e só depois o PSD.
Na sua intervenção referiu que “muitas vezes o governo está a legislar em cima dos joelhos” e não faz a reforma administrativa necessária, tendo defendido que urge “repensar o país do ponto de vista autárquico”, ao nível do mapa territorial, dada a mobilidade existente nos nossos dias.
O Engº César Brito iniciou a sua intervenção dizendo que “tudo começou para gerir o carvão e o aço” em 1951 com seis países. Mencionou que a determinada altura falhou a constituição europeia, mas surgiu o tratado de Lisboa. Referiu ainda que a UE aposta no desenvolvimento sustentável, englobando três vectores: económico, social, ecológico. Actualmente a UE tem 27 países membros, 751 deputados e 23 línguas oficiais.
1 comentário:
Pelo que leio no blog, o Dr. Vasco Vilar referiu a ausência de reforma administrativa. E com inteira razão! Há muito tempo que se reclama um novo reordenamento territorial que possibilite a unificação de inúmeras freguesias sobretudo nas grandes cidades que não têm actualmente razão de existir. Estas apenas representam mais encargos para o erário público em instalações, mau aproveitamento de recursos humanos, despesas com equipamentos, energia eléctrica, etc. Existem freguesias em Lisboa, sobretudo no centro da cidade, que quase não possuem habitantes na sua área... e, em vez de se racionar nos gastos da Administração Pública, o governo prefere mandar encerrar escolas, hospitais e centros de saúde, promovendo o despovoamento sobretudo nas localidades da raia, para obrigar os que ainda resistem a tratar-se em Espanha, a estudar no país vizinho e a levar a que, de futuro, os portugueses nasçam com naturalidade espanhola... algo que faz duvidar seriamente do seu patriotismo!
Carlos Gomes
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